terça-feira, 14 de dezembro de 2010
The Wire
Até hoje creio ter acompanhado somente West Wind e Lost, das séries de tv. É preciso fazer uma opção, como, por exemplo, jogar futebol somente uma vez por semana. Há outros prazeres como assistir filmes, ler livros, namorar. E eu quero tudo. Com a opção feita, os horários são melhor utilizados. Meu filho comentou sobre The Wire, série aparentemente obscura, ao menos por aqui. Acreditei. Acabei de assistir as duas primeiras temporadas, na base de três episódios por dia, três horas direto. E são quinze capitulos. É realmente muito boa. O cenário é diferente, Baltimore, EUA. Os capítulos e temporadas seguem uma linha, de tal forma que um personagem da primeira, surge na segunda, encadeando uma grande história. Há um detetive, McNulty, irlandês. Beberrão, conquistador, em permanente litígio com a linda mulher e sofrendo por não estar com os filhos, é um excelente profissional. Por isso, odiado por companheiros que ao invés do risco de novos casos, vão levando com a barriga. Aos poucos, forma uma equipe, onde nem é o chefe. Policiais de diversas procedências, todos com qualidades e defeitos. E há muita coisa suja em Baltimore. Enquanto os casos vão razoavelmente resolvidos, as vidas e seus problemas acontecem. A oficial que vive com outra mulher, que engravidou propositalmente e que não suporta o trabalho de risco da companheira. Um assassino das ruas, cruel e honesto, que se vinga porque mataram seu namorado. Droga, droga, droga. Mulheres escravas de sexo. Jogo de poder. Está tudo lá. Assistam. Vou agora para a terceira season.
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