Folheei, em casa, o livo com os poemas de Geraldo Alencar, que servem de texto para O Homem Provisório. O que mais me impactou foi "Deus vem vindo, ninguém vê. Igual ele fez o mundo. Urgente, porém sem pressa". Que lindo.
Acabei de ler "Sem deixar vestígios", policial de um autor de sobrenome Doolittle. Bom, simplesmente. Assisti "Vício Frenético", e a sofreguidão que o ator nos passa, não lembro agora seu nome, é parecida com a de um amigo fraterno que tenho, embora este, o amigo, esteja pilhado em comer, sem parar e o outro, o personagem, seja por drogas.
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