quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Eu e Verequete

Desculpem o título, vocês verão que não é nada demais. Mas é que ainda imerso na dor pela morte do nosso Verequete, lembrei de um encontro que tivemos, há mais de dez anos, quando exercia o cargo de Diretor ou Coordenador (coisa que o valha) da Secretaria de Estado de Cultura, no Centur. Não lembro as circunstâncias, mas estávamos gravando um disco ou cassete com Verequete, que mais uma vez, há muito andava sumido. Cheguei para trabalhar e o encontrei na sala de espera, querendo falar comigo. Preocupado se alguém o havia tratado mal, sei lá, fui logo perguntando, afobado, ao que ele me acalmou. "Eu vim aqui lhe fazer uma pergunta, que está me deixando muito atazanado. Agora que eu sou "contratado" aqui do Centur, queria saber se o senhor vai permitir que eu continue com a minha vendinha de churrasquinho, na porta de casa.. Sabe, é que além do dinheirinho, eu fico ali, conversando e vou levando o tempo, né?" Agora, ele está enchendo de ritmo a galera lá do alto.

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