Jô Soares prestou bela homenagem, ontem, em seu programa, ao falecido cenógrafo Ciro del Nero, declamando um poema da americana Mary Elizabeth Fry, a quem não conhecia:
Não chore à beira do meu túmulo. Eu não estou lá.
Eu estou nos ventos que sopram.
Nos diamantes que cintilam na neve e na luz do sol nos grãos dourados
Eu estou nas chuvas de outono.
No vôo suave das aves e nas estrelas que iluminam a noite
Não chore à beira do meu túmulo
Eu não estou lá
3 comentários:
Também vi o programa do Jô.
O poema é pura emoção que nos põe em sintonia com o o Divino.
O poema é maravilhoso.
O Jô declama com muita emoção...
E acredito que devemos fazer uns pelos outros em vida ,afnal que valor têm as lagrimas na beira do tumulo.
Obrigado pela visita! Voltem sempre.
Edyr
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