Paulo Santana e seu Grupo Palha estão em cartaz no Teatro Cuíra. No próximo mês, o Palha apresenta Julio irá voar, também de Carlos Correia Santos, contando a história do paraense Júlio César. A qualquer momento teremos espetáculo da Companhia de Investigação Cênica, residente no Cuíra, dirigida por Danilo Bracchi, especializada em dança.
Hoje, começamos os ensaios para Abraço, texto de minha autoria, com Cláudio Barradas e Z Charone. Imaginem, para mim, dirigir Barradas, um herói de infância, um gigante do nosso teatro. Mas é que a peça já teve dois inícios com diretores diferentes e por diversos motivos, parou. Agora, não. Também corremos a praça atrás de patrocínio para Sem dizer adeus, sobre livro publicado por Dalila Ohana, intitulado Eu e as últimas 72 horas de Magalhães Barata. Temos selo da Semear e nem por isso. Na sexta passada, estivemos com o diretor de marketing da Big Ben. Muito jovem, com apenas dois meses de Belém, sem saber quem é quem, ele disse que já estava com tudo preenchido para o ano todo, inclusive um projeto que ele ainda nem sabe qual é, mas que já tem dinheiro separado. Paciência. Devo lançar nos próximos dois meses, a coletânea de poemas O Tempo do Cabelo Crescer, reunindo highlights da minha obra. Fiz isso porque tenho poemas inéditos suficientes para um livro novo, mas há muito não fazia nada na área. Certamente, ninguém lembra mais. Com a coletânea, há uma rememoração e depois lanço o novo. O livro tem o selo da Lei Tó Teixeira, patrocínio do Hotel Regente. Também devemos lançar, eu e meu irmão Janjo, com ajuda do filho Arthur, o livro de poemas inéditos de minha mãe, Celeste Proença. A capa está linda. Para este, embora com aprovação da Lei Semear, nada será possível. Não conseguimos patrocínio. A grande loja Visão, dos amigos Pio, através de seu diretor de marketing, disse que me poderia oferecer somente um coquetel e a consignação de livros...
Nenhum comentário:
Postar um comentário