Deu hoje no Diário do Pará. Vai sair uma coleção de livros de autores paraenses, publicada pelo jornal. Bastará juntar cupons e trocar pelos livros. É algo feito em todo mundo. Uma estratégia de marketing para atrair mais leitores. A Literatura Paraense agradece. Sem nenhuma política cultural voltada para si, seja federal, estadual ou municipal; relegada a um stand na tão famosa e calhorda Feira Pan Amazônica, que prefere acarinhar nomes indiscutíveis como Veríssimo, agora alguns autores, entre já falecidos e uns três em atividade, terão seu trabalho chegando a um grupo de pessoas que pode até comprar livros, mas duvido que de paraenses. Estes sequer estão nas livrarias ou quando estão, também escondidos. Haverá um caderno explicando o trabalho de cada um e a distribuição de livros.
Elias Pinto me ligou e eu aceitei. Reunirei crônicas no volume 3 de "Crônicas da Cidade Morena", porque considero uma obra mais popular e de mais fácil aceitação. É também um trabalho que não está preso a nenhum contrato com Editora, como os romances e contos, na Boitempo. E claro, como em tudo o que escrevo, Belém.
Obrigado pela lembrança, Elias. Vai ser muito bom.
Ah, ainda não sei muito bem o que fazer com "Ávida Vida", livro com poemas que já está comigo.
2 comentários:
Bom, como somos vizinhos; como sou sua leitora; e como aprecio a boa literatura: sugiro que você deixe o meu exemplar autografado na portaria do prédio, rsrsrsrsrs. Um abração.
Não sou vizinho, estou distante , também sou sou leitor, aprecio boa literatura, assim como sugiro enviar não meu, mas um exemplar pra nosso deleite, autografado, claro. Sucesso!!!
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